A limpeza e desinfecção regular do aparelho é fundamental: afinal, eles podem se tornar um elemento de disseminação de doenças.
A fonte da pesquisa não é nada suspeita: a loja Dial-a-Phone, especializada justamente em celulares, foi a empresa que encomendou o estudo a cientistas.
A análise constatou que a bactéria Staphylococcus aureus, que normalmente vive na pele do ser humano, também pode ser encontrada nos aparelhos celulares, assim como em teclados, trincos de portas e assentos sanitários. Só as solas dos sapatos escaparam dessa bactéria, mas tinham outras.
Essas bactérias são tóxicas para os humanos e podem causar infecções se têm a oportunidade de penetrar no corpo. Elas tanto podem provocar uma enfermidade leve quanto um quadro de pneumonia, síndrome do choque tóxico e septicemia.
A mesma bactéria já tinha sido encontrada em vários celulares de médicos e enfermeiros da Irlanda do Norte, numa variedade resistente a tratamento, em pesquisa do Craigavon Area Hospital Group Trust, pouco menos de um ano atrás. Nesta pesquisa, 96% dos celulares indicaram a presença de bactérias, e 14% traziam a temível Staphylococcus aureus.
A intenção da contratante da pesquisa sobre o índice de bactérias nos celulares foi comparar os índices de contaminação dos aparelhos de telefonia móvel com outros objetos do cotidiano.
A empresa divulgou a explicação de Joanne Verran, professora de Microbiologia na Universidade Metropolitana de Manchester, na Inglaterra, dizendo que "celulares, da mesma forma que muitos objetos do dia-a-dia, como telefones e teclados de computadores, armazenam bactérias", afirmou.
"Mas os celulares, por serem móveis, levados em bolsas ou bolsos e usados freqüentemente próximos ao rosto, entram em contato com mais partes do nosso corpo e com um leque de bactérias maior que os vasos sanitários", ressaltou.
No estudo, a especialista frisou que os celulares continham mais bactérias de pele que qualquer outro objeto.
Uma das características alarmantes da bactéria encontrada é a de que ela se prolifera em altas temperaturas. Portanto , os celulares são perfeitos para fazer esses germes aumentarem porque ficam quentes quando estão nos bolsos, bolsas e pastas.
Para manter um celular "saudável" é preciso limpá-lo, de preferência sempre que for utilizado, apenas com um pano limpo e seco. Tal cuidado também pode prolongar o tempo de vida útil do aparelho.
A análise feita nos celulares limpos mostra o efeito de uma simples "faxina". Para deixar seu celular livre de bactérias é só passar algodão ou lenço de papel com um pouquinho de álcool isopropílico.
“Este álcool é volátil e não chega a atrapalhar o mecanismo do celular. E onde vai encontrar? Na farmácia, em qualquer farmácia”, ensina Roberto Figueiredo.
Limpar o celular uma vez por semana resolve o problema. Mas atenção: a "faxina" tem que ser diária se o dono do celular tiver contato com doentes, como médicos, enfermeiros e técnicos de laboratório. Ou se estiver com gripe, dor de garganta e cárie.
Os grandes fabricantes de celulares informam, até mesmo nos manuais dos aparelhos, que a limpeza do terminal com líquidos (álcool, água ou outros produtos de limpeza) pode desencadear a oxidação.
Segundo os especialistas, a principal causa de danos aos celulares está ligada à oxidação, e não às quedas. Além de precudicar a tecnologia do sistema, alguns hábitos podem contribuir para a formação de bactérias.
Falar no aparelho embaixo de chuva, levar o celular ao banheiro na hora do banho ou à sauna estão entre as práticas fatais para os terminais móveis, e são aliados das côlonias de bactérias.
A praia também é um campo perigoso para o celular. A maresia é um potencial fator de oxidação em metais. Para deixar o aparelho protegido da areia e da água, o melhor é mantê-lo dentro da bolsa ou sacola.
Depois da umidade, o calor representa um dos principais perigos ao aparelho. A exposição do terminal a 60º C pode derreter o circuito interno e danificar o aparelho. Isso pode ocorrer quando o usuário deixa o celular no console do carro fechado embaixo do sol. Nessa mesma situação, o número de bactérias pode triplicar.
A fonte da pesquisa não é nada suspeita: a loja Dial-a-Phone, especializada justamente em celulares, foi a empresa que encomendou o estudo a cientistas.
A análise constatou que a bactéria Staphylococcus aureus, que normalmente vive na pele do ser humano, também pode ser encontrada nos aparelhos celulares, assim como em teclados, trincos de portas e assentos sanitários. Só as solas dos sapatos escaparam dessa bactéria, mas tinham outras.
Essas bactérias são tóxicas para os humanos e podem causar infecções se têm a oportunidade de penetrar no corpo. Elas tanto podem provocar uma enfermidade leve quanto um quadro de pneumonia, síndrome do choque tóxico e septicemia.
A mesma bactéria já tinha sido encontrada em vários celulares de médicos e enfermeiros da Irlanda do Norte, numa variedade resistente a tratamento, em pesquisa do Craigavon Area Hospital Group Trust, pouco menos de um ano atrás. Nesta pesquisa, 96% dos celulares indicaram a presença de bactérias, e 14% traziam a temível Staphylococcus aureus.
A intenção da contratante da pesquisa sobre o índice de bactérias nos celulares foi comparar os índices de contaminação dos aparelhos de telefonia móvel com outros objetos do cotidiano.
A empresa divulgou a explicação de Joanne Verran, professora de Microbiologia na Universidade Metropolitana de Manchester, na Inglaterra, dizendo que "celulares, da mesma forma que muitos objetos do dia-a-dia, como telefones e teclados de computadores, armazenam bactérias", afirmou.
"Mas os celulares, por serem móveis, levados em bolsas ou bolsos e usados freqüentemente próximos ao rosto, entram em contato com mais partes do nosso corpo e com um leque de bactérias maior que os vasos sanitários", ressaltou.
No estudo, a especialista frisou que os celulares continham mais bactérias de pele que qualquer outro objeto.
Uma das características alarmantes da bactéria encontrada é a de que ela se prolifera em altas temperaturas. Portanto , os celulares são perfeitos para fazer esses germes aumentarem porque ficam quentes quando estão nos bolsos, bolsas e pastas.
Para manter um celular "saudável" é preciso limpá-lo, de preferência sempre que for utilizado, apenas com um pano limpo e seco. Tal cuidado também pode prolongar o tempo de vida útil do aparelho.
A análise feita nos celulares limpos mostra o efeito de uma simples "faxina". Para deixar seu celular livre de bactérias é só passar algodão ou lenço de papel com um pouquinho de álcool isopropílico.
“Este álcool é volátil e não chega a atrapalhar o mecanismo do celular. E onde vai encontrar? Na farmácia, em qualquer farmácia”, ensina Roberto Figueiredo.
Limpar o celular uma vez por semana resolve o problema. Mas atenção: a "faxina" tem que ser diária se o dono do celular tiver contato com doentes, como médicos, enfermeiros e técnicos de laboratório. Ou se estiver com gripe, dor de garganta e cárie.
Os grandes fabricantes de celulares informam, até mesmo nos manuais dos aparelhos, que a limpeza do terminal com líquidos (álcool, água ou outros produtos de limpeza) pode desencadear a oxidação.
Segundo os especialistas, a principal causa de danos aos celulares está ligada à oxidação, e não às quedas. Além de precudicar a tecnologia do sistema, alguns hábitos podem contribuir para a formação de bactérias.
Falar no aparelho embaixo de chuva, levar o celular ao banheiro na hora do banho ou à sauna estão entre as práticas fatais para os terminais móveis, e são aliados das côlonias de bactérias.
A praia também é um campo perigoso para o celular. A maresia é um potencial fator de oxidação em metais. Para deixar o aparelho protegido da areia e da água, o melhor é mantê-lo dentro da bolsa ou sacola.
Depois da umidade, o calor representa um dos principais perigos ao aparelho. A exposição do terminal a 60º C pode derreter o circuito interno e danificar o aparelho. Isso pode ocorrer quando o usuário deixa o celular no console do carro fechado embaixo do sol. Nessa mesma situação, o número de bactérias pode triplicar.
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