as férias foi um norte-americano chamado John Silvy,
que era empregado de limpeza do Senado Americano em 1835.
Ele estava cansado de trabalhar tanto e resolveu aproveitar o fácil acesso que tinha às gavetas
dos senadores (precisava de limpar tudo, logo, tinha uma chave para tudo) para falsificar um pedido de votação
para uma lei que garantiria aos trabalhadores um período de descanso (até então, não existia este conceito
entre os empregadores). A lei foi aprovada, pois John já sabia de antemão em que local ficavam as leis
que eram aprovadas e as desaprovadas (os senadores não liam nada, apenas seguiam o que estava pré-definido
pelo presidente). Apesar do susto, após terem descoberto a asneira que tinham feito, os senadores
não tiveram escolha pois não era possível voltar atrás numa lei que tinha acabado de ser aceite por unanimidade.
A partir daí, o mundo imitou os Estados Unidos e esse período de descanso passou a vigorar em quase todo o planeta. O termo “férias” surgiu porque John, espertamente, colocou no seu “projeto lei” que os funcionários
no período de descanso continuam a receber a féria do mês. Como o descanso era em dois meses, seriam duas férias. Os empresários ficaram com tanta raiva que, jocosamente, passaram a chamar isso de “férias imerecidas” e,
mais tarde, por preguiça, apenas de “férias”. Com o tempo, o termo tornou-se sinónimo desse período de descanso.
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