No dia 10 de setembro de 1977, há 32 anos atrás, aconteceu a última execução mundial pela guilhotina, a de Hamida Djandoubi pela tortura seguida do assassinato de uma menina
Este aparelho foi então banido e destruido, servindo hoje apenas como instrumento dos nossos pesadelos e “delírios terroríficos”. A guilhotina foi uma espécie de homenagem ao médico e deputado Joseph-Ignace Guillotin, que considerava este método de execução mais humano do que o enforcamento ou a decapitação com um machado. Na realidade, a agonia do enforcado podia ser longa, e certas decapitações a machado não cumpriam o seu papel ao primeiro golpe, o que aumentava consideravelmente o sofrimento da vítima. Guillotin estimava que a instantaneidade da punição era a condição necessária e absoluta de uma morte decente.
Porém Guilhotin não inventou a guilhotina, tendo sido apenas um grande impulsionador do seu regresso, durante a Revolução Francesa.
Quem, de fato, a fabricou foi um tal Tobias Schmidt (mecânico alemão), sob as ordens do cirurgião francês Antoine Louis.
O aparelho serviu para decapitar 2794 inimigos da Revolução, em Paris.
Guilhotinados Célebres (França)
25 de abril de 1792 o operário Nicolas Jacques Pelletier foi o primeiro condenado à guilhotina.
21 de janeiro de 1793 : Louis XVI, ex-rei da França
16 de outubro de 1793 : Maria-Antonieta da Áustria, ex-rainha da França
5 de abril de 1794 : Georges Jacques Danton
8 de maio de 1794 : Lavoisier, químico francês, considerado o criador da Química moderna.
17 de Julho de 1794 : As Carmelitas de Compiègne
28 de julho de 1794 (10 Termidor do ano II), Maximilien de Robespierre.
25 de fevereiro de 1922 : Henri Désiré Landru, assassino de dez mulheres e de um menino.
17 de junho de 1939 : Eugen Weidmann, assassino de seis pessoas (última execução pública na França)
25 de maio de 1946 : Marcel Petiot, assassino de pelo menos 27 pessoas.
Novembro de 1972 : execução de Claude Buffet e Roger Bontemps (por seqüestro seguido do assassinato dos seqüestrados)
28 de julho de 1976 : execução de Christian Ranucci, acusado de matar uma criança.
10 de setembro de 1977, em Marselha : última execução, a de Hamida Djandoubi pela tortura seguida do assassinato.
pensador.info
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