
Na Idade Média, grande era o medo do basilisco, esse monstro híbrico, metade galo e metade serpente, considerado como uma manifestação da Satanás.

Na época, ficava-se aterrorizado só com a ideia de se cruzar com o seu olhar fulminante ou de respirar o seu hálito envenenado. As únicas armas de defesa poderiam ser tanto um globo de vidro como um espelho onde o monstro pudesse ver o seu próprio olhar.

Iluminura medieval representando um basilisco
O basilisco representava o mal, sugerido pela monstruosidade das suas origens contra-natura: teria nascido dum ovo esférico, posto por um galo velho e chocado no meio de estrume por um sapo.
Associado à serpente, o basilisco era o instigador do pecado que só Cristo teria a capacidade de aniquilar (Gn 3:15; SI 90:12-13).
O sapo

Por vezes confundido com a rã, o sapo é o oposto daquela. Este animal feio que surge no momento do crepúsculo, era considerado demoníaco, devotado às trevas. A rã, animal diurno, pode sugerir um simbolismo positivo, mas, quando não era entendida dessa forma, era considerada também uma manifestação diabólica.Iluminura medieval representando um basilisco
"A pessoa que não lê, mal fala, mal ouve, mal vê". (Malba Tahan)
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