
Curas Naturais, que você precisa saber, pois todo individuo independente de cor, raça, rico ou pobre em alguma fase da sua vida vai ser acometido de alguma, que a medicina ainda não tem uma cura efetiva. Por isso conhecer, entender a fitoterapia é importante porque as ervas podem auxiliar na cura e prevenção.
As ervas são tão eficazes quanto os remédios alopáticos. Às vezes até mais eficazes e todas as doenças podem ser tratadas com ervas, porque nelas encontramos fitossubstâncias com atividade: antiinflamatória, anticoagulante, antibacteriana, antiviral, analgésica, antiúlcera, antitumoral, antialérgica, antilipemica, etc. Atua amplamente em todas as especialidades, da dermatologia a cardiologia, da odontologia a veterinária, de doenças simples a doenças graves e crônicas como psoríase, dermatite, esclerose múltipla, entre outras.
A fitoterapia foi reconhecida oficialmente como de "interesse popular e institucional" pela Portaria No. 971, do Ministério da Saúde, mas ainda há pendências nas diretrizes desse ministério. Faltam esforços políticos na execução, para implantar aspectos práticos dessa portaria.
O governo e a comunidade científica precisam tomar uma atitude. O uso de plantas no processo de cura antecede a história da medicina, ou seja: já existia e vai continuar existindo, a despeito da ignorância dessas autoridades e não se prende a esta atividade.
Após tantas conquistas científicas, ainda existe preconceito contra uma prática oriunda da sabedoria popular. Ao que parece existe uma tentativa de diminuir a importância da fitoterapia. Deveríamos explorar mais a ação das ervas, já que estão sendo testadas amplamente e usadas com aprovação em muitos países que têm padrões científicos rígidos.
As ervas no Brasil são usadas de forma empírica. É por isso que foram e ainda é considerada como aberrações de povos sem cultura, coisa de curandeiro, de natureba. Devido ao descaso dos órgãos competentes continua o estigma de que planta é coisa de curandeiro.
A fitoterapia não é mais empírica, mas científica; isso ocorre no momento em que o público toma consciência do efeito iatrogênico da maioria dos remédios sintéticos. A maior parte dos estudos científicos teve início a partir das informações empíricas.
Apesar da desconfiança e preconceito, muitas pesquisas comprovam a eficácia das plantas em diversas doenças. Muitas fórmulas ainda não estudadas têm auxiliado na melhora e cura das doenças. 90% das plantas utilizadas em processos curativos não são estudadas no Brasil.
Uma grande contradição o Brasil tem a maior biodiversidade do planeta e a mais rica flora medicinal do mundo, tanto em quantidade quanto em qualidade e, no entanto é um grande importador de plantas medicinais.
Alguns comentários feitos por profissionais da área da saúde sobre erva, levam a entender que mesmo desconhecendo-as, eles se atrevem a emitir opiniões dizendo: cuidado, não tomem, etc, etc. Alguns comentários até que são prudentes, pois a todo momento ouvimos dizer que determinada erva cura isto, cura aquilo. Até ironizo que cura desde dor de cabeça a bicho de pé. Mas ignorar tantos trabalhos científicos que vêm mostrando que as ervas medicinais podem auxiliar na cura ou na melhora de doença, inclusive crônicas e graves, não dá mais.
Tomar chás não deveria ser encarado como onda, modismo ou coisa de natureba, (infelizmente algumas mídias tratam esse assunto com desdém), pois, além de propiciar saúde, nas plantas medicinais, encontramos respostas para a cura de muitas doenças, porque percebemos que, apesar da evolução das drogas sintéticas, todo esse arsenal possui muitos efeitos colaterais e, na maioria das vezes, está limitado a apenas aliviar e até mesmo mascarar os sintomas, não conseguindo sequer controlar a evolução de uma doença.
As ervas são tão eficazes quanto os remédios alopáticos. Às vezes até mais eficazes e todas as doenças podem ser tratadas com ervas, porque nelas encontramos fitossubstâncias com atividade: antiinflamatória, anticoagulante, antibacteriana, antiviral, analgésica, antiúlcera, antitumoral, antialérgica, antilipemica, etc. Atua amplamente em todas as especialidades, da dermatologia a cardiologia, da odontologia a veterinária, de doenças simples a doenças graves e crônicas como psoríase, dermatite, esclerose múltipla, entre outras.
A fitoterapia foi reconhecida oficialmente como de "interesse popular e institucional" pela Portaria No. 971, do Ministério da Saúde, mas ainda há pendências nas diretrizes desse ministério. Faltam esforços políticos na execução, para implantar aspectos práticos dessa portaria.
O governo e a comunidade científica precisam tomar uma atitude. O uso de plantas no processo de cura antecede a história da medicina, ou seja: já existia e vai continuar existindo, a despeito da ignorância dessas autoridades e não se prende a esta atividade.
Após tantas conquistas científicas, ainda existe preconceito contra uma prática oriunda da sabedoria popular. Ao que parece existe uma tentativa de diminuir a importância da fitoterapia. Deveríamos explorar mais a ação das ervas, já que estão sendo testadas amplamente e usadas com aprovação em muitos países que têm padrões científicos rígidos.
As ervas no Brasil são usadas de forma empírica. É por isso que foram e ainda é considerada como aberrações de povos sem cultura, coisa de curandeiro, de natureba. Devido ao descaso dos órgãos competentes continua o estigma de que planta é coisa de curandeiro.
A fitoterapia não é mais empírica, mas científica; isso ocorre no momento em que o público toma consciência do efeito iatrogênico da maioria dos remédios sintéticos. A maior parte dos estudos científicos teve início a partir das informações empíricas.
Apesar da desconfiança e preconceito, muitas pesquisas comprovam a eficácia das plantas em diversas doenças. Muitas fórmulas ainda não estudadas têm auxiliado na melhora e cura das doenças. 90% das plantas utilizadas em processos curativos não são estudadas no Brasil.
Uma grande contradição o Brasil tem a maior biodiversidade do planeta e a mais rica flora medicinal do mundo, tanto em quantidade quanto em qualidade e, no entanto é um grande importador de plantas medicinais.
Alguns comentários feitos por profissionais da área da saúde sobre erva, levam a entender que mesmo desconhecendo-as, eles se atrevem a emitir opiniões dizendo: cuidado, não tomem, etc, etc. Alguns comentários até que são prudentes, pois a todo momento ouvimos dizer que determinada erva cura isto, cura aquilo. Até ironizo que cura desde dor de cabeça a bicho de pé. Mas ignorar tantos trabalhos científicos que vêm mostrando que as ervas medicinais podem auxiliar na cura ou na melhora de doença, inclusive crônicas e graves, não dá mais.
Tomar chás não deveria ser encarado como onda, modismo ou coisa de natureba, (infelizmente algumas mídias tratam esse assunto com desdém), pois, além de propiciar saúde, nas plantas medicinais, encontramos respostas para a cura de muitas doenças, porque percebemos que, apesar da evolução das drogas sintéticas, todo esse arsenal possui muitos efeitos colaterais e, na maioria das vezes, está limitado a apenas aliviar e até mesmo mascarar os sintomas, não conseguindo sequer controlar a evolução de uma doença.
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