
Vitória - A morte da modelo capixaba Mariana Bridi, de 20 anos, porinfecção urinária, comoveu os brasileiros, surpreendeu os médicos echamou a atenção para um problema comum entre milhões de pessoas: ainfecção urinária, que nem sempre é tratada corretamente.Se for diagnosticada logo, os antibióticos atuam e eliminam a doença.Mas, se o corpo está debilitado, ou se o diagnóstico chega tarde, asituação se complica e pode levar à morte.No caso de Mariana, que ficou internada durante 21 dias, acontaminação por pseudomonas e estafilococos chegou à correntesanguínea e atingiu outros órgãos, provocando microcoágulos. Sãoentupimentos que impedem a passagem do sangue e causam tromboses. Sema irrigação sanguínea, as extremidades do corpo começam a necrosar.Mariana precisou ter as mãos e os pés amputados e ainda foi operadapara retirar parte do estômago. O corpo, cada vez mais enfraquecido,não resistiu.O caso serve de alerta, principalmente para as mulheres: de acordo coma Associação Americada de Urologia, metade das pessoas do sexofeminino vai ter a doença pelo menos uma vez na vida.
A principal recomendação dos médicos é beber muita água, e sempre quesentir vontade, ir ao banheiro. A mulher que fica horas sem urinar,corre mais risco.Os médicos alertam ainda para um hábito errado, mas que é muito comumentre as mulheres: roupas apertadas, principalmente de Lycra e Jeans. Elas comprimem a uretra e, num ambiente úmido, a bactéria se alastra.
Jornal O Globo - Edição de 27/01/2009
A principal recomendação dos médicos é beber muita água, e sempre quesentir vontade, ir ao banheiro. A mulher que fica horas sem urinar,corre mais risco.Os médicos alertam ainda para um hábito errado, mas que é muito comumentre as mulheres: roupas apertadas, principalmente de Lycra e Jeans. Elas comprimem a uretra e, num ambiente úmido, a bactéria se alastra.
Jornal O Globo - Edição de 27/01/2009
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